Autor: Marcelo M Silva

A Samsung já está se preparando para lançar a One UI 8, interface baseada no Android 16, e as expectativas são altas entre os usuários da linha Galaxy. No entanto, como em toda grande atualização de sistema, alguns modelos ficarão de fora da lista oficial. A nova versão, que promete integrar ainda mais recursos com IA e elevar o desempenho dos dispositivos, deve começar a ser liberada entre outubro e dezembro de 2025.

Foco em inteligência artificial e recursos avançados

A One UI 8 deve incorporar diversas funções do Android 16, com destaque para recursos baseados em inteligência artificial. Espera-se uma reformulação no gerenciamento de bateria, melhorias em segurança e sugestões contextuais baseadas em hábitos de uso. Essas inovações devem beneficiar especialmente os dispositivos premium e intermediários mais recentes.

Modelos que não receberão o One UI 8

De acordo com apurações de portais especializados, os seguintes smartphones não devem receber a atualização para o One UI 8 com Android 16:

• Galaxy S20, S20+ e S20 Ultra

• Galaxy Note 20 e Note 20 Ultra

• Galaxy Z Flip (1ª geração)

• Galaxy Z Fold 2

• Galaxy S10 Lite

• Galaxy Note 10 Lite

• Galaxy A22, A32 e A72

• Galaxy M22, M32 e M62

Esses modelos completaram o ciclo de atualizações garantido pela Samsung, geralmente de três a quatro anos.

Celulares confirmados para a nova versão

Por outro lado, smartphones mais recentes como as linhas Galaxy S21, S22, S23, S24, Z Flip 3 em diante e os dobráveis de última geração estão garantidos na próxima versão do sistema. A Samsung reforça o compromisso de oferecer até quatro anos de atualizações principais para modelos lançados a partir de 2021.

Expectativa do público e impacto no mercado

A exclusão de aparelhos populares como os da linha Galaxy S20 pode gerar frustração em parte dos usuários. Por outro lado, a decisão reforça o incentivo à renovação de dispositivos, o que movimenta o mercado e impulsiona as vendas de modelos com maior poder de processamento e compatibilidade com IA.

Vale a pena atualizar seu Galaxy?

Para quem possui um dos modelos que não serão atualizados, é importante avaliar o custo-benefício de migrar para um novo aparelho. A falta de atualizações não impede o uso imediato do smartphone, mas pode comprometer segurança, acesso a novos recursos e suporte a aplicativos no médio prazo.

Como saber se seu celular receberá o One UI 8

A Samsung costuma divulgar uma lista oficial de dispositivos elegíveis alguns meses antes do início da liberação. Para acompanhar, basta acessar o aplicativo Samsung Members ou visitar o site oficial da marca. Manter o dispositivo atualizado também aumenta as chances de receber notificações de elegibilidade automática.

Atualização deve começar no final do ano

A previsão mais forte é que a One UI 8 comece a ser disponibilizada globalmente no último trimestre de 2025, com prioridade para as linhas Galaxy S24, Z Fold 5 e Z Flip 5. Os demais aparelhos receberão o update de forma gradual, conforme cronograma regional.

Samsung reforça estratégia de longo prazo para atualizações

A gigante sul-coreana tem se consolidado como uma das líderes no suporte prolongado de software no ecossistema Android. A política de atualização estendida é um diferencial competitivo importante, especialmente diante da concorrência com Apple e fabricantes chinesas.

One UI 8 inaugura nova era de inteligência artificial nos celulares Galaxy

A One UI 8 marca mais um passo da Samsung na integração da IA ao dia a dia dos usuários Galaxy. Embora nem todos os modelos façam parte dessa nova fase, a atualização promete elevar ainda mais o padrão da experiência Android. Quem quiser explorar o que há de mais moderno, talvez seja a hora de considerar um novo aparelho.

Os motoboys se tornaram peças fundamentais na engrenagem urbana do Brasil, especialmente após o crescimento acelerado dos serviços de delivery. Em meio a jornadas intensas, sol forte, chuva e prazos apertados, o celular virou uma ferramenta de trabalho essencial, funcionando como GPS, agenda, central de comunicação e até mesmo terminal de pagamentos. Mas diante de tantas marcas e modelos, qual é o melhor celular para motoboy em 2025?

Para responder a essa pergunta, analisamos não apenas especificações técnicas e testes de desempenho, mas também a opinião de quem realmente está na rua todos os dias: os próprios entregadores. Reunimos comentários de fóruns, redes sociais e publicações especializadas para entender o que os motoboys realmente valorizam em um smartphone. Com base nisso, listamos os modelos mais recomendados e os critérios mais importantes para a escolha ideal.

O que um motoboy realmente precisa em um celular?

Enquanto muitos consumidores avaliam design, câmeras potentes e status de marca, o motoboy tem um olhar muito mais prático. Para esse público, o essencial é ter um celular que aguente o tranco. Isso significa foco em cinco pontos principais: bateria, resistência física, desempenho fluido, boa conexão GPS e custo-benefício.

A bateria é talvez o fator mais decisivo. Um dia típico de entregas pode ultrapassar 10 horas de uso intenso com aplicativos de navegação, comunicação constante por mensagens e chamadas, e atualização em tempo real de pedidos. Por isso, modelos com 5000 mAh ou mais são preferidos. Além disso, celulares com carregamento rápido fazem toda a diferença para quem tem pouco tempo de pausa.

A resistência também é vital. Celulares caem do suporte, são expostos ao calor, poeira e chuva. Modelos com certificação IP68, estrutura reforçada ou compatibilidade com capinhas robustas ganham pontos. Os comentários de motoboys nas redes deixam isso bem claro: não adianta ter um celular veloz se ele quebra com a primeira queda.

Outro fator essencial é a fluidez no uso de aplicativos como Google Maps, Waze, WhatsApp, iFood, Rappi, Uber Eats e outros. Isso exige ao menos 4GB de RAM (preferencialmente 6GB) e processadores intermediários ou avançados. A performance multitarefa e a boa gestão térmica são aspectos valorizados por quem não pode esperar o app travar para voltar à rota.

Por fim, o custo-benefício é um critério central. Motoboys buscam durabilidade e eficiência, mas sem pagar valores exorbitantes. Os aparelhos devem ser robustos e confiáveis, sem luxo desnecessário. Nesse sentido, modelos intermediários com bom equilíbrio são os mais indicados, em vez de flagships caros.

Modelos que se destacam entre os motoboys em 2025

Entre os celulares mais citados por motoboys e especialistas, alguns modelos se destacam pela combinação ideal de preço, durabilidade e performance. Confira os principais recomendados:

Samsung Galaxy M14 5G – Esse modelo é frequentemente elogiado pelo público motoboy por sua bateria de 6000 mAh, que aguenta o dia inteiro mesmo com uso intenso. Além disso, o aparelho conta com processador Exynos 1330 e 4 a 6 GB de RAM, o suficiente para rodar aplicativos de navegação e delivery com boa fluidez. O suporte ao 5G garante conexão estável, e sua construção é robusta para a faixa de preço.

Motorola Moto G73 – Com processador MediaTek Dimensity 930, 8GB de RAM e 128GB de armazenamento, o G73 oferece desempenho sólido para multitarefa e uso prolongado. Sua tela de 6,5 polegadas com taxa de atualização de 120Hz garante visualização fluida e confortável. A bateria de 5000 mAh, com carregamento rápido de 30W, também é um diferencial elogiado por motoboys no Reddit e fóruns especializados.

Xiaomi Redmi Note 12 – O Redmi Note 12 é uma opção cada vez mais popular entre os entregadores, oferecendo bom equilíbrio entre preço e performance. Com Snapdragon 685, 6GB de RAM e display AMOLED de 120Hz, entrega fluidez e visibilidade em ambientes externos. A bateria de 5000 mAh e o carregamento rápido de 33W contribuem para seu excelente custo-benefício.

Samsung Galaxy A24 – Este modelo da Samsung é mencionado com frequência por usuários que destacam sua durabilidade e desempenho consistente. Com Helio G99, 6GB de RAM, 128GB de armazenamento e tela Super AMOLED, o A24 é considerado um dos mais completos da categoria. A bateria de 5000 mAh mantém o dispositivo funcionando durante toda a jornada.

Realme C55 – Para quem busca um modelo mais acessível, o C55 entrega boa performance com Helio G88, 6GB de RAM e Android 13. Sua interface é leve, e a autonomia da bateria impressiona. Muitos motoboys apontam que ele aguenta bem a rotina intensa e é fácil de substituir ou consertar, em caso de danos.

O que dizem os motoboys nas redes sociais

Em uma postagem do Instagram com mais de 300 mil visualizações, a pergunta sobre qual o melhor celular para motoboys gerou centenas de comentários. Muitos entregadores relataram suas experiências com diferentes marcas, destacando pontos como resistência, autonomia e travamentos.

Um dos comentários mais curtidos apontou: “Já troquei de celular três vezes por causa de queda no suporte. Agora uso o Galaxy M14 com capinha blindada e película. Nunca mais tive dor de cabeça.” Outro motoboy relatou: “Moto G73 é top. Não trava, carrega rápido e segura o dia todo, mesmo com o iFood e Google Maps ligados direto.”

No Reddit, usuários também compartilharam feedbacks relevantes. Um entregador destacou: “O Redmi Note 12 me surpreendeu. A bateria dura muito, e a tela é ótima pra usar no sol. E o preço é justo.”

Esses relatos reforçam a importância de ouvir quem está nas ruas diariamente. A experiência prática traz informações que muitas vezes não aparecem nas especificações técnicas, como estabilidade em apps de GPS, resistência a quedas leves e usabilidade com luvas.

Dicas extras para motoboys prolongarem a vida útil do celular

Além de escolher um bom modelo, motoboys também devem adotar cuidados específicos para proteger o celular:

• Use suportes de guidão com sistema de amortecimento, que reduzem o impacto de buracos e vibração.
• Invista em capinhas reforçadas e películas de vidro temperado.
• Evite deixar o aparelho exposto diretamente ao sol ou à chuva por longos períodos.
• Mantenha os aplicativos atualizados para melhorar a estabilidade e segurança.
• Faça backup regular dos dados, pois quedas ou falhas inesperadas podem comprometer arquivos importantes.

Melhor celular para motoboy depende do perfil de uso

Embora existam modelos mais recomendados, o melhor celular para um motoboy vai depender do estilo de trabalho, da carga diária e do orçamento disponível. Quem faz poucas entregas por dia pode optar por modelos mais simples. Já profissionais que vivem na rua e dependem totalmente do celular para o trabalho devem investir em aparelhos mais robustos, com boa assistência técnica e desempenho consistente.

Importante também avaliar o custo de reposição: caso o aparelho seja roubado ou danificado, quanto custa um novo? Ter essa previsibilidade ajuda na tomada de decisão.

Ao escolher um celular ideal, o motoboy garante mais produtividade, menos estresse e uma rotina mais segura e eficiente. Afinal, em um trabalho que exige precisão e agilidade, cada segundo conta — e um bom smartphone pode ser o diferencial entre uma entrega bem-sucedida e uma dor de cabeça.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu um passo inédito e contundente no combate à comercialização de celulares irregulares no Brasil: acionou a Justiça para solicitar o bloqueio de páginas da Amazon e do Mercado Livre. O objetivo é forçar os marketplaces a retirarem do ar anúncios de dispositivos sem homologação, o que representa riscos à segurança e à rede de telecomunicações do país.

A ação mira diretamente a venda de produtos que não passaram pelo crivo técnico da Anatel, exigência obrigatória para que qualquer equipamento de telecom funcione de forma legal e segura no território nacional.

Por que a Anatel quer bloquear páginas da Amazon e Mercado Livre?

A medida da Anatel se baseia em uma série de notificações enviadas anteriormente às duas plataformas. Segundo o órgão, tanto a Amazon quanto o Mercado Livre permitiram a continuidade de anúncios de celulares não homologados, mesmo após serem alertadas diversas vezes sobre a irregularidade.

A agência alega que as empresas não adotaram medidas eficazes para impedir a comercialização desses produtos, violando a legislação nacional e colocando os consumidores em risco. A venda de celulares irregulares pode afetar o funcionamento das redes móveis e até comprometer a segurança de dados dos usuários.

O que são celulares irregulares e por que representam perigo?

Celulares irregulares são aqueles que não possuem certificação da Anatel, o que significa que não passaram por testes técnicos de segurança, compatibilidade e qualidade exigidos no Brasil. Esses aparelhos podem:

• Operar fora dos padrões de frequência nacionais

• Comprometer o funcionamento da rede móvel

• Apresentar riscos elétricos, como superaquecimento e explosão

• Não oferecer suporte técnico ou garantia ao consumidor

Além disso, a entrada e venda desses produtos sem registro viola normas fiscais e alfandegárias, gerando prejuízo à indústria nacional e ao governo.

Qual a posição de Amazon e Mercado Livre sobre o caso?

Até o momento, as empresas ainda não se pronunciaram oficialmente sobre a ação movida pela Anatel. No entanto, ambas já afirmaram anteriormente que seguem colaborando com autoridades brasileiras para combater irregularidades nas plataformas e que possuem sistemas de verificação de produtos.

A ação atual, no entanto, sugere que essas medidas têm sido consideradas insuficientes pela agência reguladora.

Impactos para o comércio eletrônico e o consumidor

Se a Justiça acatar o pedido da Anatel, o bloqueio de páginas com anúncios irregulares pode ter um forte impacto no comércio eletrônico. Isso pressiona marketplaces a reverem suas políticas de cadastro de vendedores e checagem de produtos.

Para o consumidor, a medida é vista como uma tentativa de proteger a segurança e os direitos de quem compra online. A longo prazo, a expectativa é de um ambiente de compras mais seguro e transparente.

Ações recentes da Anatel contra a pirataria digital

Essa não é a primeira vez que a Anatel atua de forma proativa para coibir práticas ilegais no setor de telecomunicações. Nos últimos anos, a agência intensificou operações contra a venda de TV boxes piratas, bloqueou dispositivos irregulares e aplicou multas a empresas que descumprem as regras.

A atuação contra marketplaces marca um novo capítulo nessa estratégia, mirando diretamente os grandes canais de venda digital.

Próximos passos no processo judicial

Agora, a decisão está nas mãos do Judiciário, que avaliará o pedido da Anatel para que Amazon e Mercado Livre removam as páginas e anúncios ilegais. Caso a Justiça determine o bloqueio, as plataformas terão de implementar filtros mais rigorosos para evitar novas infrações.

A agência também estuda ampliar o cerco a outras empresas caso o problema persista, reforçando o compromisso com a integridade do mercado e a proteção dos usuários.

Dúvidas frequentes sobre a ação da Anatel (FAQ)

Por que a Anatel está processando a Amazon e o Mercado Livre?

Porque os marketplaces estariam permitindo a venda de celulares sem homologação, mesmo após notificações.

Celular irregular é o mesmo que pirata?

Nem sempre, mas ambos não têm certificação da Anatel e não podem ser vendidos legalmente no Brasil.

Posso ser punido por comprar um celular irregular?

O consumidor não é multado, mas pode sofrer prejuízos por mau funcionamento ou falta de assistência técnica.

A venda desses produtos é proibida no país?

Sim, qualquer dispositivo sem homologação da Anatel não pode ser comercializado legalmente.

O low-code deixou de ser uma tendência e passou a ser uma escolha estratégica para grandes empresas que buscam agilidade, eficiência e digitalização com menos complexidade. Dois exemplos recentes mostram como essa tecnologia está sendo adotada por gigantes como Petrobras e Heineken para transformar seus processos internos e ampliar sua capacidade de inovação.

Petrobras melhora produtividade em 60% com soluções low-code

A estatal brasileira adotou uma abordagem de desenvolvimento baseada em low-code para enfrentar os desafios de produtividade e tempo de entrega. Com a implementação de plataformas visuais, que exigem pouco código manual, a Petrobras conseguiu reduzir o tempo de desenvolvimento de novos sistemas e relatou um ganho de produtividade de até 60% em suas equipes de TI.

Esse avanço veio acompanhado de um impacto direto na automação de processos, integração de sistemas legados e otimização da governança dos dados. A estratégia visa tornar a empresa mais digital e eficiente, sem abrir mão da segurança e da conformidade regulatória.

Heineken acelera entregas com até 90% menos tempo de desenvolvimento

A multinacional holandesa de bebidas também decidiu apostar em plataformas low-code para escalar suas operações digitais globalmente. Com o apoio da OutSystems, a Heineken criou um novo modelo de desenvolvimento que reduziu drasticamente o tempo necessário para lançar novas aplicações — em alguns casos, cortando prazos de meses para apenas algumas semanas.

A companhia implementou soluções internas voltadas para áreas como gestão de qualidade, operações e experiência do cliente. O uso do low-code permitiu à Heineken padronizar processos, garantir mais controle sobre as aplicações e responder rapidamente às demandas dos mercados em que atua.

O que essas iniciativas revelam sobre o futuro do desenvolvimento empresarial?

A adoção do low-code por empresas como Petrobras e Heineken indica que essa abordagem está deixando de ser apenas uma ferramenta de apoio para se tornar uma peça central nas estratégias de transformação digital. A promessa de construir aplicativos complexos em menos tempo e com menor custo está sendo validada na prática, inclusive em ambientes corporativos de alta exigência técnica.

Além de acelerar entregas, o low-code permite que profissionais de negócio participem mais ativamente da criação de soluções, o que promove colaboração entre times e melhora o alinhamento entre tecnologia e objetivos estratégicos.

Por que outras empresas devem observar esse movimento?

As experiências de Petrobras e Heineken mostram que investir em low-code pode gerar:

• Redução expressiva no tempo de entrega de sistemas

• Mais agilidade na adaptação de processos internos

• Menos dependência de desenvolvedores altamente especializados

• Custos operacionais mais baixos com manutenção e suporte

Com o avanço das ferramentas e maior maturidade do mercado, o low-code está se tornando um aliado poderoso para empresas que desejam crescer de forma ágil, inovadora e competitiva.

Dúvidas frequentes(FAQ)

Empresas grandes podem confiar no low-code?

• → Sim, plataformas como OutSystems já são utilizadas em setores críticos como petróleo, energia e bebidas.

Low-code serve só para coisas simples?

• → Não. As plataformas atuais suportam projetos complexos, escaláveis e seguros.

Como começar com low-code?

→ O ideal é iniciar com um projeto piloto e escalar conforme os resultados aparecem.

Trocar de iPhone anualmente se tornou um hábito para muitos entusiastas da tecnologia, especialmente com o marketing constante da Apple e o lançamento recorrente de novos modelos. No entanto, será que essa troca frequente realmente compensa? Vamos analisar o verdadeiro custo-benefício dessa prática e ajudar você a tomar uma decisão mais inteligente antes de investir no próximo lançamento.

Quais os motivos que levam usuários a trocarem de iPhone todo ano?

• Desejo por novidades tecnológicas: Muitos usuários são movidos pela busca por recursos atualizados, como melhorias nas câmeras, processadores mais rápidos e novas funcionalidades do sistema.

• Valorização de status social: Ter o último modelo do iPhone ainda é visto por alguns como símbolo de prestígio.

• Programas de troca facilitados: Apple e outras revendedoras oferecem programas que tornam a troca anual mais acessível — mesmo que isso signifique parcelamentos ou financiamentos.

Por que trocar de iPhone todo ano pode não valer a pena financeiramente

Apesar das facilidades, há argumentos sólidos contra essa prática:

• Desvalorização acelerada: O valor de revenda de iPhones cai rapidamente, especialmente após o lançamento de um novo modelo.

• Baixo salto tecnológico entre gerações: Nem sempre há uma evolução significativa entre os modelos lançados ano após ano. Recursos realmente disruptivos costumam levar dois a três ciclos para aparecer.

• Custo total acumulado: Trocar de aparelho anualmente pode gerar um gasto de mais de R$ 8 mil por ano, dependendo do modelo e da forma de aquisição.

Quando trocar de iPhone realmente vale a pena?

Especialistas indicam que o melhor momento para trocar de iPhone é:

• Quando o desempenho do modelo atual já não atende às suas necessidades (travamentos frequentes, apps que não funcionam bem, etc.).

• Quando há um salto tecnológico importante (ex: mudança de design, nova tecnologia de câmera, suporte a redes mais rápidas).

• Se o custo da manutenção do aparelho antigo for muito alto, ou se houver um bom plano de troca com condições vantajosas.

Como economizar na hora de trocar de iPhone

• Compre modelos com 1 ou 2 anos de lançamento: Eles ainda oferecem ótimo desempenho por um custo menor.

• Considere comprar seminovos certificados: Muitas lojas oferecem iPhones recondicionados com garantia.

• Evite comprar na pré-venda: Os preços iniciais são sempre mais altos. Espere promoções sazonais como Black Friday ou datas comemorativas.

O iPhone ainda vale a pena em relação aos concorrentes?

A escolha entre iPhone e Android continua sendo uma questão de preferência. Porém:

• iPhones oferecem atualizações por mais tempo, o que aumenta a longevidade do aparelho.

• Muitos modelos Android possuem especificações similares por um preço mais competitivo.

• A integração com outros produtos Apple (Mac, Apple Watch, iPad) ainda é um diferencial decisivo para alguns usuários.

Decisão consciente: tecnologia com propósito

A cada novo lançamento da Apple, surge a tentação de atualizar. No entanto, entender seu perfil de uso, analisar o custo-benefício e avaliar se a mudança realmente trará ganho de produtividade ou satisfação são passos essenciais. Afinal, a tecnologia deve servir ao usuário — e não o contrário.

As empresas estão enfrentando um novo paradigma no desenvolvimento de software: fazer mais, em menos tempo e com menos recursos. Nesse cenário, o uso de plataformas low-code tem se destacado como uma das soluções mais eficazes para acelerar a inovação, reduzir custos e ampliar o acesso à tecnologia — especialmente para negócios que não têm grandes times de TI.

Como funciona o low-code na prática?

O conceito de low-code permite que aplicações completas sejam desenvolvidas com uma quantidade mínima de programação tradicional. Em vez de escrever milhares de linhas de código, os desenvolvedores (e até profissionais de outras áreas) utilizam interfaces visuais, componentes prontos e lógicas configuráveis para construir soluções robustas com agilidade.

Esse modelo tem se mostrado extremamente eficaz para:

• Reduzir o tempo de desenvolvimento em até 70%

• Diminuir o custo total de projetos digitais

• Facilitar a adaptação de sistemas às necessidades do negócio

• Democratizar o acesso à inovação em empresas de todos os portes

Por que o low-code é um divisor de águas?

Além da velocidade, o low-code também traz ganhos expressivos em escalabilidade e manutenção. Como os sistemas são construídos de forma modular, é mais fácil atualizá-los, integrá-los a outros serviços e corrigir falhas.

Outro ponto importante é a redução da dependência de desenvolvedores especializados. Isso permite que times multifuncionais colaborem na criação de soluções digitais — o que acelera o ciclo de inovação e melhora o alinhamento entre tecnologia e estratégia de negócios.

Quais setores estão adotando o low-code?

Diversas áreas vêm se beneficiando do low-code, incluindo:

• Varejo: para automação de processos e criação de apps de atendimento

• Finanças: para digitalização de serviços e análises inteligentes

• Saúde: para construir plataformas de agendamento e gestão de pacientes

• Indústria: para controlar operações, estoques e dados de produção

Empresas globais que adotaram o low-code relatam ganhos significativos de produtividade, rapidez no time-to-market e mais flexibilidade para responder às mudanças do mercado.

É seguro confiar em plataformas low-code?

Sim, desde que a escolha da plataforma siga critérios rigorosos. As melhores ferramentas do mercado contam com recursos avançados de segurança, compliance com legislações como LGPD e GDPR, e suporte à integração com sistemas legados e modernos.

Além disso, grandes players — como OutSystems, Mendix e Microsoft Power Platform — oferecem infraestrutura escalável e suporte técnico robusto, o que garante confiabilidade até mesmo em aplicações críticas.

O low-code substitui os desenvolvedores?

Não. O objetivo do low-code não é eliminar o trabalho dos programadores, mas sim potencializá-lo. Ao automatizar tarefas repetitivas e técnicas, o low-code libera os profissionais de TI para se concentrarem em desafios mais estratégicos, como arquitetura de sistemas e inovação contínua.

Isso torna o time de tecnologia mais produtivo e integrado ao negócio — uma vantagem competitiva cada vez mais essencial em um mercado em constante transformação.

Low-code: o futuro do desenvolvimento empresarial

Adotar low-code é mais do que uma escolha tecnológica: é uma estratégia de negócios. Em um mundo onde tempo e recursos são cada vez mais escassos, acelerar a entrega de soluções digitais com qualidade, segurança e escalabilidade se tornou indispensável.

Empresas que desejam inovar rápido, reduzir custos e transformar seus processos internos devem considerar seriamente o uso de plataformas low-code. Esse é o caminho mais inteligente para construir o futuro — de forma acessível, colaborativa e sustentável.

Dúvidas frequentes (FAQ)

O que é uma plataforma low-code?

• → É uma ferramenta que permite criar aplicativos com pouco ou nenhum código manual, usando recursos visuais.

Low-code é seguro para empresas grandes?

• → Sim. As plataformas líderes oferecem padrões de segurança corporativa e são usadas por grandes organizações.

Quais os benefícios do low-code?

• → Redução de tempo e custo de desenvolvimento, maior agilidade na entrega de soluções e colaboração entre áreas.

Preciso saber programar para usar low-code?

• → Não necessariamente. Muitas ferramentas são intuitivas e voltadas para usuários de negócio com suporte técnico.

Fonte: Outsystems